Veja como multiplicar os R$ 350 milhões da Mega da Virada

Tradicionalmente, a Mega da Virada é a esperança de inúmeros brasileiros para não apenas resolver seus problemas financeiros, como também se transformar, quase que de forma instantânea, em um super milionário. Este ano, quem acertar as seis dezenas levará o maior prêmio da história do sorteio: R$ 350 milhões.

No entanto, caso o sonho se torne realidade, muitos não sabem o que fazer com o dinheiro. Pensando nisso, o portal Metrópoles-DF reuniu dicas para os sortudos da vez.

Analistas trazem novidades aos conservadores. Com a taxa Selic (índice que regula os juros do país) em disparada – atualmente em 9,25% –, os investimentos do tipo ficaram mais rentáveis

O mais conservador deles, a Caderneta de Poupança, devolve menor rentabilidade, mas a aplicação pode gerar até R$ 1,939 milhão em um ano, o que representa alta de 0,5% ao mês.

Já o Tesouro Direto, atrelado à Selic, trará resultados superiores. Em um ano, o rendimento mensal líquido deve ser de R$ 2,216 milhões; em dois anos, R$ 2,467 milhões. Os cálculos desconsideram o desconto do Imposto de Renda.

Ainda mais vantajoso que o Tesouro Direto e a Poupança são os fundos atrelados à taxa DI. Considerando um CDI a 9,5% ao ano, com um ano de aplicação, os R$ 350 milhões terão um rendimento mensal de R$ 2,727 milhões, já considerando o desconto do IR. Ou seja, após os 12 meses de aplicação, o sortudo teria R$ 390,915 milhões na conta.

DIA DE SORTE

As apostas na Mega da Virada podem ser feitas até 17h desta sexta-feira (31) em qualquer lotérica do país. Indo além, as apostas também podem ser feitas pelo site da Caixa Econômica Federal ou pelo aplicativo Loterias Caixa.

O resultado será conhecido hoje, às 20h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais das Loterias Caixa (perfil @LoteriasCaixaOficial no Facebook e canal Caixa no YouTube).

Ao contrário dos prêmios da Mega-Sena, a Mega da Virada não acumula, ou seja, se nenhum apostador acertar as seis dezenas, o prêmio é dividido entre quem acertou os cinco primeiros números.

Agência Brasil

Deo Martins