Com 85% das obras concluídas, asfaltamento no Morada Nova irá melhorar vida da comunidade

A Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Obras (Semob), vem trabalhando em ritmo acelerado nas obras do bairro Morada Nova. Atualmente, as equipes já avançaram em 85% da conclusão, com os serviços de infraestrutura, drenagem, terraplenagem e pavimentação asfáltica. Os trabalhos vão atender, também, os moradores do São Lucas II e Talismã.

Ao todo, são mais de 14 quilômetros de vias a serem pavimentadas, sendo nove quilômetros em asfalto convencional, dois quilômetros em blocos intertravados – os conhecidos bloquetes – e três quilômetros em pavimento rígido, ou seja, em concreto.

Nas vias, a drenagem será profunda para evitar que a água proveniente do lençol freático atinja a camada de base, do contrário poderia comprometer significativamente a estrutura do pavimento e a redução significativa de sua vida útil.

A gente está trabalhando aqui, principalmente nos pontos próximos do canal, do curso natural, fazendo uma troca de solo, colocando bastante material pétrico como rachão, brita, de forma a estabilizar esse solo e colocar um pavimento mais apropriado para essa situação e para dar maior durabilidade e também maior vida útil ao serviço que está sendo prestado”, afirmou Jamersom Drumond, engenheiro da obra.

A Semob trabalha para oferecer um serviço de qualidade ímpar e duradouro para os moradores da região. “A gente já teve uma pendência bem crítica, e graças a Deus estamos vendo uma mudança. Aqui nessa beira de lago alagava e hoje estamos vendo essa melhoria e não vamos mais passar por essa dificuldade aqui nessa rua. Nosso bairro hoje está bem promovido, sendo bem tratado e amanhã e depois nós vamos estar em um conforto para andar, sem lama, sem nenhum desconforto no trânsito com veículos de carros e motos. Estou muito feliz”, relatou Cláudio Dantas, motorista e morador do bairro Morada Nova.

Outra moradora, a comerciante Arlete da Anunciação, também acredita na melhoria do bairro com as obras que estão sendo realizadas. “Para nós, é um benefício muito bom porque aqui era um lamaçal. Quando chovia aqui a água dava quase na cintura, era um sacrifício, tinha que subir por aqui por essa rua e descer na outra rua para chegar ao comércio”, contou Arlete.

Texto: Fábio Relvas – Fotos: Renato Resende – Assessoria de Comunicação – PMP

Deo Martins