Polícia Civil prende suspeito de ser mandante da morte de dono de cartório em Redenção

 Polícia Civil prende suspeito de ser mandante da morte de dono de cartório em Redenção

Foto: divulgaçāo Polícia Civil

Foto: divulgaçāo Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (09), em Redenção, no sudeste do Estado, em cumprimento a mandado de prisão temporária de 30 dias, o fazendeiro Divino Otácio Cardoso, suspeito de ser o mandante do homicídio de Izaulino Pereira dos Santos Junior, que era empresário e dono de um cartório na cidade. A prisão foi realizada por policiais civis que integram uma força-tarefa vinculada ao Núcleo de Inteligência Policial (NIP) do Pará. A vítima foi morta, em 24 de junho deste ano, em sua propriedade rural, denominada Rancho de Deus, zona rural do município.
Na época, Izaulino saía da fazenda em sua caminhonete, no momento em que foi interceptado por quatro homens que renderam e mataram a vítima com dois tiros. Após o homicídio, os autores fugiram do local na própria caminhonete do fazendeiro. O veículo foi incendiado a poucos quilômetros do local do crime. Em seguida, os quatro criminosos seguiram rumo ignorado. As investigações foram efetivadas pela equipe de policiais civis de Redenção.
Os trabalhos investigativos apuraram que a motivação do homicídio seria por causa de uma disputa pela posse de uma propriedade rural pertencente à Dinossane Cardoso, filho de Divino. Segundo as investigações, o terreno teria sido escriturado e anexado à propriedade de Izaulino Pereira. No decorrer do inquérito, os policiais civis descobriram que a escrituração gerou uma série de desavenças entre Izaulino e Dinossane.
Por causa disso, a vítima chegou a comprar a propriedade rural para tentar resolver o problema. Mesmo assim, Izaulino teve sua morte encomendada, conforme as investigações, a mando de Divino. Nas apurações, foi comprovado que Divino tinha vínculo estreito com um dos executores já identificados nas investigações. Dessa forma, a motivação do crime está esclarecida, restando localizar e prender os demais envolvidos.
Divulgação PC

Deo Martins

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