O menor foi encontrado na residência de sua tia, na VS-10, esquina com a Augusto Meira, em frente à panificadora Fino Paladar, em Parauapebas.

Segundo a polícia, o menor soube informar apenas que a referida mulher residiria no Alto Bonito. Por outro lado, ele não descreveu como planejaram e conseguiram pegar a vítima e leva-la para o local do crime. As buscas da polícia continuam no intuito de capturar os outros envolvidos.
A reportagem apurou que a Polícia Militar localizou o rapaz na casa de uma tia. Ele não resistiu à prisão e não teria negado a participação no crime, já que os vídeos compartilhados em grupos de Whatssap mostram sua face. No mesmo vídeo, além dos quatros jovens, uma mulher aparece mostrando o número três com os dedos.
Entenda
Familiares de Yardley o reconheceram em dois vídeos que circulam por grupos de WhatsApp. Em uma das gravações, a vítima aparece viva, com as mãos amarradas para trás e sendo “entrevistada” por outra pessoa. Dadá assume pertencer a uma facção criminosa, mas afirma estar disposto a “rasgar a camisa”, ou seja, deixar a sigla, declarando que ela é “um lixo”. Ele confessa, ainda, que trabalhava vendendo droga para o grupo criminoso desde 2018. O responsável por gravar o vídeo e fazer as perguntas não identifica a qual grupo pertence.

Yardley foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros às 14 horas de terça-feira (29), no Bairro Riacho Doce, no final da Rua 4, boiando no Rio Parauapebas.
Reportagem: Theíza Cristhine e Ronaldo Modesto – Correio de Carajás