SEMSI realiza o mapeamento das áreas de risco em Parauapebas

 SEMSI realiza o mapeamento das áreas de risco em Parauapebas

Assim que cessou o período chuvoso, a Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), por meio da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec), retomou o recadastramento das áreas de risco em Parauapebas. Nesta quinta-feira, 25, a equipe operacional esteve na comunidade Céu Azul, conversando com as famílias.
O titular da Semsi, Michael Gomes, que tem acompanhado as visitas, ressaltou a importância desse trabalho. “Precisamos destes dados, com o quantitativo de famílias, atualizados, para que possamos nos planejar e saber como proceder no caso de alguma eventualidade”, destacou ele, ressaltando que todo o levantamento é compartilhado em uma base nacional de dados.
A dona de casa Hellen Oliveira elogiou a ação. “É muito bom ver o trabalho da prefeitura em nossa comunidade. Tem o pessoal do cadastro da Defesa Civil e máquinas trabalhando nas ruas. É ótimo saber que têm pessoas cuidando de nós”, disse ela.
De acordo com o coordenador da Comdec, Valvir Nogueira Fernandes, além do Céu Azul, as regiões alagadiças do bairro Liberdade já foram mapeadas e, durante as visitas realizadas pelas equipes, estão sendo identificados moradores das comunidades que possam fazer parte do Núcleo Comunitário de Defesa Civil (Nudec).
“Temos que indicar essas pessoas nessas áreas para que possamos melhorar a comunicação entre as comunidades e a Defesa Civil. O presidente de cada núcleo poderá nos fornecer informações com mais rapidez das urgências e os atendimentos que podem ser feitos em cada setor”, esclareceu Valvir Fernandes.
Ainda segundo o coordenador, o cadastramento será feito até meados de agosto deste ano. Em 2016, o banco de dados da Comdec apontou cerca de 14 áreas de risco, mas esse número deve aumentar visto que novas áreas vão surgindo com o tempo. A Comdec conta com a disponibilidade dos moradores para que no ato da visita sejam repassadas informações sobre o imóvel e número de pessoas que residem no local.
Texto: Sara Nascimento – Semsi – Fotos: Bruno Cecim

Deo Martins

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